As ações europeias caíram na sexta-feira devido ao declínio de ações de bancos e mineradoras, enquanto a atenção se volta para o prazo de julho para um acordo comercial com a Casa Branca.
As ações europeias fecharam em baixa na sexta-feira, com perdas em ações de bancos e do setor de mineração pesando, com o foco agora se voltando para o prazo de julho para os parceiros comerciais chegarem a um acordo com a Casa Branca.
As ações europeias superaram suas concorrentes americanas pela maior margem já registrada em termos de dólares durante o primeiro semestre, e um aumento notável de 13% no euro tornou a diferença ainda maior.
A região já teve falsos alvoroços antes, com a instabilidade política e regulamentações complexas abalando a confiança dos investidores. Mas algo profundo aconteceu, principalmente depois que a Alemanha removeu o freio da dívida.
Embora os EUA e a Europa provavelmente apresentem crescimento de lucro semelhante no próximo ano, os primeiros são negociados com um desconto de 35% e pagam dividendos mais altos. O problema é que os dados econômicos dos EUA começam a melhorar em relação aos da Europa.
Com as ações das Big Techs assumindo a liderança, a tão esperada expansão das ações dos EUA estagnou. Alguns investidores acreditam que a turbulência em Wall Street pode retornar, com Trump continuando sua guerra comercial.
Analistas do UBS esperam que US$ 1,4 trilhão em capital migre de ações americanas para europeias nos próximos cinco anos. As ações internacionais devem ser a principal classe de ativos durante o período, de acordo com uma pesquisa do Bank of America.
O Stoxx 50 caiu abaixo da sua média móvel simples de 50 pontos e foi negociado lateralmente. Um rompimento parece improvável para o índice em meio à iminência de tarifas, então esperamos que ele flerte com 5.300 pontos antes de recuar.
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O dólar australiano se estabiliza enquanto o RBA prevê mais cortes nas taxas e tensões comerciais se aproximam, mantendo a tendência do AUD sensível às mudanças na política global.
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