Gestores de recursos estão negociando ativos latino-americanos, buscando vencedores à medida que as principais economias divergem após o primeiro corte de juros do Fed em quatro anos.
Os gestores de recursos estão colocando os ativos latino-americanos uns contra os outros, em busca de vencedores, enquanto as maiores economias da região tomam caminhos opostos após o primeiro corte de juros do Fed em quatro anos.
Uma maneira de contornar isso é apostar na divergência da política monetária, já que os países que reduziram as taxas para mínimas históricas durante a pandemia começaram a se dividir.
As moedas do México, Brasil e Colômbia enfraqueceram significativamente este ano, estando entre as piores do mundo, à medida que a incerteza sobre a política local e os gastos do governo assolam a região.
Os formuladores de políticas brasileiras iniciaram um ciclo de alta com um aumento de um quarto de ponto percentual e sinalizaram que há mais por vir à medida que as expectativas de inflação se deterioram.
O diferencial de taxa provavelmente sustentará o real brasileiro enquanto seus pares enfrentam pressão de cortes iminentes de taxa. O real está sendo negociado perto do mais forte em um ano contra o peso mexicano.
Em outros lugares, os traders estão precificando pelo menos cerca de um ponto percentual de flexibilização monetária no Chile, Colômbia e México nos próximos seis meses, mostram dados dos mercados de swap.
O México e a América Central seriam os mais vulneráveis a mudanças drásticas na política dos EUA após a eleição, enquanto as economias sul-americanas estariam mais isoladas, de acordo com a EIU.
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O par EUR/USD atinge a máxima em quatro anos com as expectativas de corte de juros do Fed, preços mais baixos do petróleo e fortes sinais fiscais da zona do euro. As negociações comerciais agora estão em foco.
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